segunda-feira, 23 de março de 2015

Fibra óptica ClearCurve OM3 50/125 850

(em construção)

Fibra óptica ClearCurve OM3 50/125 850

Fibra óptica "ClearCurve"
OM3
nucleo=50µm
revestimento=125µm
optimizado para lazer com um comprimento de onde de 850nm (infravermelho, muito próximo, visível)


http://www.amazon.com/Corning-ClearCurve-OM3-Multimode-Optical/dp/B00FZ5XN18 (consultado em 2015-03-23)

segunda-feira, 16 de março de 2015

Preciso que me façam um trabalho (mapear cabo coaxial dentro das paredes)

ASSUNTO ENCERRADO

Preciso que me façam um trabalho (mapear cabo coaxial dentro das paredes)

Versão curta:

Preciso que me façam um mapa da rede de cabo coaxial existente dentro das paredes de casa a partir de painéis de acesso a desaparafusar.

Detalhes:

Estou a planear umas obras em casa que têm a ver com a instalação de um "sistema" fibra óptica com TV+net100+fixo. Alguns cabos terão de passar pelo exterior da parede e queria uma coisa limpinha, bonita, eficiente e com razoável possibilidade de expansão futura.

Uma coisa como vem descrita em http://textos-normais.blogspot.pt/2015/02/estudo-do-modo-como-meo-faz-uma.html .

Mas antes de planear mais preciso de saber com estão feitas as ligações já existentes de cabo coaxial.

Assim, e para já o trabalho que necessito é muito simples. Mapear uma ligação de cabo coaxial existente dentro das paredes. Envolve apenas desaparafusar uns 4 ou 5 painéis e ligar nas fichas assim expostas ou nas tomadas. Basta depois ter uns metros de cabo desenrolado no exterior para completar as ligações e algum instrumento de medida, um multímetro é suficiente, mas se tiverem algo melhor pago para usarem. Um técnico + 1 hora de trabalho no local no máximo dos máximos.

Antes de se fazer as medições terá de se desligar uns splitters (repartidores) existentes, mas isso é trivial de fazer pois abertos os paneis, ficam à vista.

Feito o trabalho tudo deverá ser reposto nas condições anteriores.

As fichas e cabos e tomadas a verificar são do tipo usado pela TV-cabo, depois Zon, depois NOS, nas ligações TV e fibra (metálica), o que quer dizer que são do tipo universalmente utilizado.

Preciso ainda que me forneçam 1 metro de fita isoladora para servir de etiqueta para eu etiquetar os cabos e fichas. Vou tirar fotos da ligações.

Arredores de Lisboa com bons acessos para veículo. A morada é reconhecida pelo google maps, mas posso dar coordenadas. Ou posso ir a pé recolher o pessoal a um ponto de referência importante, que toda a gente conhece, a 90 metros.

Preços? Condições? Prazos? Perguntas?

Como sempre qualquer aviso, crítica, correcção, truque, sugestão, pista, link, comentário, explicação, referência, oferta de serviço, remunerado ou não, será muito bem vindo.

José

(deixe um comentário ou responda no forum pplware ou no facebook. Se colocado neste blog não aparecerá imediatamente, mas vai acabar por aparecer. Tome em atenção que o comentário ficará mais ou menos público)









terça-feira, 10 de março de 2015

Um problema do FreeNAS

Estou numa fase inicial de desenhar um novo NAS que penso por em funcionamento lá para 2016 (talvez no verão).

Uma solução que obviamente considero é utilizar um FreeNAS (ou, quem sabe, NAS4Free ou OpenMediaVault ). Tal sistema tem inúmeras vantagens e tem-me sido recomendado frequentemente. Aliás uma das principais vantagens desse sistema é a existência de uma larga base de utilizadores sempre prontos a ajudar.

Existindo abundante documentação, não encontrei até agora resposta uma questão importante. Como estimar o consumo energético de um FreeNAS.

Explico melhor:

Muitos NAS disponíveis comercialmente especificam o consumo dos seus dispositivos, tipicamente para diferentes níveis de actividade. Tipicamente 25 W, em NAS para 8 discos quando não está a ser acedido nenhum disco, valor que passa para o dobro quando existe um acesso.

Estes valores dos fabricantes devem ser analisados cuidadosamente (o comprador que se que provenha) mas são um ponto de partida.

No entanto, obviamente, tal nível de especificação não está disponível quando se instala um sistema FreeNAS.

E é um dado muito importante quando se está em Portugal onde a electricidade é muito cara. Isso justifica que estudos feitos noutras jurisdições possam menorizar o problema. Em Portugal não se pode.

Evidentemente o que interessa é a potência consumida pelo computador na óptica de quem tem de pagar a conta da energia. O consumo das componentes em si não é o assunto.

Dito de outra maneira: o que interessa é o que a fonte de alimentação consome, não o que os discos ou o processador consomem, mesmo que tudo somado.

Também:

Uma questão semelhante e correlacionada, importante mas não tão crítica, diz respeito ao nível de ruído.

Links:

http://en.wikipedia.org/wiki/FreeNAS (consultado em 2015-03-10)

http://en.wikipedia.org/wiki/NAS4Free  (consultado em 2015-03-10)

https://www.synology.com/en-global/products/DS1815+#spec  (consultado em 2015-03-10)

http://en.wikipedia.org/wiki/OpenMediaVault (consultado em 2015-03-22)


Os problemas com o o meu NAS 2/2

(em construção)

Os problemas com o o meu NAS 2/2

Desde 2011 que tenho um NAS (armazenamento de dados com acesso pela rede ethernet) a funcionar.

Já antes, em 2009 tinha tentado uma solução de NAS que nunca funcionou decentemente. Devolvi grande parte do material.

Embora a solução de de 2011 se tenha revelado funcional, subsistem dois problemas que nunca resolvi completamente, embora os tenha conseguido gerir, pelo menos na versão de 2011.

A desenhar um novo NAS que penso por em funcionamento lá para 2016 (talvez no verão) é a altura de tentar reflectir um pouco nesses 2 problemas.

Problema 2  (link para o problema 1)

O problema é: ser obrigado a aceitar ligações cuja segurança é difícil de avaliar.

Detalhes: (em construção)

domingo, 1 de março de 2015

Os problemas com o o meu NAS 1/2

Desde 2011 que tenho um NAS (armazenamento de dados com acesso pela rede ethernet) a funcionar.

Já antes, em 2009 tinha tentado uma solução de NAS que nunca funcionou decentemente. Devolvi grande parte do material.

Embora a solução de de 2011 se tenha revelado funcional, subsistem dois problemas que nunca resolvi completamente, embora os tenha conseguido gerir (não consegui gerir na versão de 2009).

A desenhar um novo NAS que penso por em funcionamento lá para 2016 (talvez no verão) é a altura de tentar reflectir um pouco nesses 2 problemas.

Problema 1  (link para o problema 2)

O problema é: Não há uma maneira, não trabalhosa, de verificar a consistência dos discos.

Detalhes:

Os discos de computador podem nalgumas circunstâncias, nomeadamente quando são desligados sem ser feito o shut down apropriado, ficar num estado inconsistente. Também se designa esse problema por "corrupção de dados" se bem que eu não ache essa descrição inteiramente apropriada.

Isso passa-se, por exemplo, quando existe uma falta de corrente ou quando os sistema entra em crash e obriga a desligar a corrente para fazer um reinício "à bruta".

O problema pode ser resolvido, na maioria dos casos, com recurso a aplicações, incluídas ou não no sistema operativo como o "Windows Explorer/Disco/Propriedades/Error-Checking" ou o comando "checkdisk" ou "chkdsk", em windows, ou alguma variação do comando "fsck" em linux (existem também muito programas em linux que fazem isso).

Esse tipo de programas permite detectar inconsistências nos discos e, se tal se verificar, corrigir, ou tentar corrigir, essas deficiências. Note-se que um disco mantido num estado inconsistente pode levar à perda irrecuperável de informação contida no disco.

Quanto mais tempo o disco for mantido num estado incoerente, maior é a probabilidade de uma perda irrecuperável.

No entanto não consigo realizar isso de modo expedito nos discos da NAS. O meu NAS actual é composto de discos no formato (sistema de ficheiros) NTFS, e já teve discos no formato FAT32.

Se tiver dúvidas sobre a consistência de um disco, e quiser verificar, sou obrigado a desmontar logicamente e depois fisicamente os discos que fazem parte da NAS. Retirados os discos da NAS tenho de ligar os discos a um PC (através de uma interface USB) e finalmente analisar e eventualmente corrigir algum disco.

No NAS de 2009 a coisa era aliás pior porque os discos estavam formatados num formato (penso que era EXT3, não estou bem certo) que não era legível imediatamente no PC, sem alguma bricolage.

Uma coisa crítica neste problema é que já encontrei quem me dissesse não sofrer deste problema, mas descobri depois que apenas nunca tinha feito nenhum teste. E realmente queixavam-se de "problemas erráticos".

Um problema semelhante, mas não tão crítico (é menos crítico em sistemas mais recentes), é o problema da fragmentação.